A Importância do Leigo na Igreja

A Igreja Católica sempre foi guiada pelo Espírito Santo, (...ele vos guiará na verdade plena... Cf. João 16,13) e a partir do Concilio Vaticano II, a Igreja viu a importância da missão evangelizadora do leigo e sua respectiva atividade de ensinar a fé, dentro e fora dela. Santo Tomás de Aquino Disse: "...Ensinar alguém para levá-la a fé é a tarefa de cada pregador e até de cada crente..."

O Papa Pio XII disse: "Os fiéis leigos estão na linha mais avançada da Igreja, graças a eles a Igreja é o princípio vital da sociedade humana." sendo assim, guiada pelo Espírito da Verdade, a Igreja abriu as portas para o protagonismo leigo, (Cf. CIC 901-902-903) colocando-o no lugar onde o Senhor sempre o quis, trabalhando na vinha, essa é a missão de cada leigo e leiga (Mt. 20,1-16).



Mas não era sempre assim, antes do Concilio Vaticano II, o lugar de destaque do leigo era, ou sentado, em pé, de joelhos, ou seja, não tinha uma atividade direta do leigo na Igreja. Só para você ter uma ideia, naquela época não existia Ministro da Sagrada Comunhão, Ministro de Música, muito menos Pastorais e Equipe de Liturgia. Os leigos não realizavam nenhuma atividade na Igreja. Só após o Concilio Vaticano II é que foram surgindo os ministérios, serviços, pastorais, movimentos e novas comunidades. (Cf. CIC 903).



      Os Diversos Serviços do Leigo na Igreja


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O professor Felipe Aquino Disse: " O leigo não pode ser na Igreja, alguém que apenas assiste o que está acontecendo na Igreja, na evangelização. Ele tem que ser o participante o atuante. O leigo não pode ser somente aquele que vai à missa no Domingo, ele deve participar de alguma atividade."



Pegando como base as Sagradas Escrituras no Novo Testamento, principalmente em Atos dos Apóstolos 11,19-21 e 18,26 nestes textos, percebemos que os Apóstolos necessitavam da presença ativa de fiéis leigos para participar e ajudar na construção (Cf, CIC1268) e propagação da Igreja no papel de anunciar o Evangelho (Mc. 16,15) de Jesus Cristo e o seu Reino. "Havia entre eles, porém, alguns cipriotas e cireneus. Estes, chegando a Antioquia, falavam aos gregos, anunciando-lhes a Boa Nova do Senhor Jesus. A mão do Senhor estava com eles e grande foi o número daqueles que abraçaram a fé e se converteram ao Senhor." Atos dos Apóstolos 11,20-21. Percebe a importância do leigo fiel na Igreja. Diga-se de passagem, a palavra leigo quer dizer "O povo de Deus".



É fato que a Igreja está presente no mundo inteiro, pois ela é Católica, ou seja Universal, por isso que: (...A colheita é grande, mas os operários são poucos... Lc.10,2).Mais do que nunca a Igreja precisa dos leigos fiéis (Cf. Lc.10,1-16. Mt. 20,1-16), para que todos cheguem ao conhecimento da verdade (2 Timóteo 2,4) e passem a fazer parte do Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja, no qual Ele 'Jesus', ...É a cabeça da Igreja, que é o seu corpo... Gálatas 1,18a).



São Muitos os Serviços do Leigo na Igreja, Vou Citar Alguns, os Principais.




Ministro da Sagrada Comunhão Eucarística.
Ministro da Palavra.
Ministro de Música.
Catequista.
Equipe de Liturgia.
Diversas Pastorais como por exemplo, da Família, do Dízimo, da Criança, de Rua, Carcerária etc.


(Entre estes, existem outros ministérios, serviços, pastorais).



Os Desafios do Leigo.

Em um discurso de 20 de fevereiro de 1946, o Papa Pio XII falou: "... Os fiéis leigos estão na linha mais avançada da vida da Igreja...", por este motivo o povo leigo fiel, tem à sua frente um desafio enorme de anunciar a Cristo Jesus e a sua Igreja neste mundo pós-moderno contemporâneo, repleto de heresias, sincretismo religioso, confusão doutrinal, teológico e tantas outras grandes afrontas à fé Católica. Se fosse citar todas, estenderia e muito este texto.



Outro desafio do leigo é a sua própria consistência na sua função. É preciso que seja perseverante, atento, firme, confiante, pois, "... são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, eles tem a obrigação e gozam do direito individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem Divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra..." (Cf. CIC 900).


Importante Conceito 



E ainda outro desafio do leigo é que produza frutos, e bons frutos, esta é uma questão que necessita de um certo zelo e cuidado, pois, Jesus Disse: "Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo em mim que não produz fruto ele o corta, e todo o que produz fruto ele o poda, para que produza mais fruto ainda. João 15,1-2."

Diz o Catecismo da Igreja Católica no número 901: "Os leigos em virtude de sua consagração a Cristo e da unção do Espírito Santo, recebem a vocação admirável e os meios que permitam ao Espírito Santo, produzir neles frutos sempre abundantes. Assim, todas as obras, preces e iniciativas apostólicas, vida conjugal e familiar, trabalho cotidiano, descanso do corpo e da alma, se praticados no Espírito, e mesmo as provações da vida, pacientemente suportadas, se tornam 'hóstias espirituais, agradáveis a Deus por Jesus Cristo' (1Pd2,5), hóstias que são piedosamente oferecidas ao Pai com a oblação do Senhor na celebração da Eucaristia. É assim que os leigos consagram a Deus o próprio mundo, prestando a Ele, em toda parte, na santidade de sua vida, um culto de adoração."   

Se tiver alguma opinião, algum comentário ou duvidas, escreva abaixo, na caixa de comentários.

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Doutrina Católica Sobre os Sacramentos da Fé

Doutrina: Tradição e Magistério

O Que São os Sacramentos?


O que a Igreja Católica ensina sobre os sacramentos.
Muitos católicos, por diversos motivos, não têm ainda o total conhecimento, e é de suma importância o aprofundamento, neste e em vários outros temas relacionado à Doutrinada Igreja.
Impulsionado por esta missão de transmitir e ensinar verdadeira fé para todas as pessoas, através da internet, quero trazer este importante tema que é vital para vida cristã.

Os Sacramentos:

O Catecismo da Igreja Católica, número 1084 diz:
“os sacramentos são sinais visíveis (palavras e ações) acessíveis a nossa humanidade atual. Realizam eficazmente a graça que significam em virtude da ação de Cristo e pelo poder do Espírito Santo.
O Concílio Vaticano II, chamou a Igreja de Sacramento Universal.  “ela é o braço estendido do Cristo na história dos homens. Quando a Igreja nos toca é Cristo mesmo que nos toca, quando a Igreja nos alcança é Cristo que nos alcança, quando a Igreja nos batiza é Cristo mesmo que nos batiza, quando a Igreja nos perdoa pela confissão é Cristo mesmo que nos perdoa, ou seja, a Igreja é a portadora e administradora da salvação através dos sete sacramentos que ela ministra em nome de Jesus.”

Vamos conferir o Catecismo da Igreja Católica nos números 1131 até 1134. “os sacramentos são sinais eficazes da Graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja por meio dos quais nos é dispensada a vida divina. Os ritos visíveis sobre os quais os sacramentos são celebrados, significam e realizam as graças próprias de cada Sacramento. Produzem frutos naqueles que os recebem com as disposições exigidas. A Igreja celebra os sacramentos como comunidade sacerdotal, estruturada pelo sacerdócio batismal e pelos dos ministros ordenados. O Espírito Santo prepara para a recepção dos sacramentos por meio da palavra de Deus e da fé que acolhe a palavra nos corações bem-dispostos. Então, os sacramentos fortalecem e exprimem a fé. O fruto dá vida sacramental ao mesmo tempo pessoal e eclesial. Por um lado, este fruto é para cada fiel uma vida para Deus em Cristo; por outro, é para a Igreja crescimento na caridade e em sua missão de testemunho.”

 Os Sacramentos Como Economia da Salvação


Celebrados dignamente na fé, os sacramentos conferem a graça que santificam, são eficazes porque neles age o próprio Cristo, é ele quem batiza e quem atua em seus sacramentos, a fim de comunicar a graça santificante pelo sacramento.
Sempre atende a oração da Igreja de seu filho a qual na epiclese cada sacramento exprime sua fé no poder do Espírito.
Assim como o fogo transforma nele mesmo tudo o que toca, o Espírito Santo transforma em vida divina o que é submetido ao seu poder.
A igreja afirma que para os crentes, os sacramentos da nova aliança, são necessários a salvação. A graça sacramental é a graça do Espírito Santo dada por Cristo e peculiar a cada Sacramento.
O Espírito, cura e transforma os que o recebem, conformando com o filho de Deus, o fruto da vida sacramental é que o Espírito de adoção, deifica os fiéis Unidos vitalmente ao filho único o salvador.
Dado como verídico os fatos acima, é salutar dizer que os sacramentos da Igreja são vitais para cada crente, e transmiti, e da a cada filho e filha, as alegrias da vida eterna, e poder participar da economia da salvação.

 Os Sacramentos e a Palavra de Deus


Cristo enviou seus apóstolos para que em seu nome fosse proclamada a todas as nações o arrependimento para a remissão dos pecados (Conferir Evangelho de São Lucas 24, 47).
Fazei que todos os povos se tornem discípulos batizando os em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo (Conferir Evangelho de São Mateus 28, 19). A missão de batizar, portanto, a missão sacramental, está implícita na missão de evangelizar pois, o sacramento é preparado pela palavra de Deus e pela fé que é assentimento a esta palavra:

O povo de Deus congrega inicialmente, pela palavra do Deus vivo, a proclamação da palavra é indispensável ao Ministério sacramental, pois, se trata dos sacramentos da fé e está nasce e se alimenta da palavra.
Os sacramentos destinam-se a santificação dos homens a edificação do corpo de Cristo, e ainda ao culto a ser prestado a Deus, sendo sinais, destinam-se também a instrução.
Não só supõe a fé, mas por palavras e coisas também alimentam e fortalecem e a exprimem. Por esta razão são chamados os sacramentos da Fé.

 A Eficácia dos Sacramentos










O professor Felipe Aquino, no seu livro (coleção sacramentos), disse:
“os sacramentos são os canais por onde flui a salvação de todos os homens que Cristo conquistou com a sua morte e ressurreição. Há em todos eles um denominador comum que é o conceito de sinal (seméion, no Grego) eficiente ou sinal que realiza o que ele assinala.”

Todos os sacramentos seja qual for, uns dos sete, é um sinal eficiente. Por isso o cristão não pode ficar sem os sacramentos.

 Interessante, que cada sacramento contém matéria, ou seja, (o pão, o vinho, a água, o gesto), e a palavra proferida sobre a matéria é que testificam o seu sentido. Por exemplo quando Cristo disse: “isto é o meu corpo” da mesma forma o sacerdote diante do crente seja criança, adolescente, ou adulto, ele diz: “eu te batizo.”

 São Tertuliano (+202) disse: “a carne (o corpo) é o eixo da salvação. Lava-se o corpo, a fim de que a alma seja purificada, uni se o corpo a fim de que a alma seja consagrada, o corpo é nutrido pelo corpo e sangue de Cristo, a fim de que a alma se alimente de Deus, não podem, pois, ser separados na recompensa já que estão unidos nas obras da salvação.”

 A eficácia dos sacramentos se confirma no termo em latim “ex opere operato” que quer dizer, pela força do próprio rito. Na Última ceia de Jesus Cristo com seus apóstolos, está claro a força da palavra que Jesus disse sobre a matéria do pão”, isto é o meu corpo” sobre a matéria do vinho, “isto é o meu sangue.” 
Da mesma forma, o sacerdote legitimamente ordenado age “In Persona Christ” e com essa autoridade ele diz: “eu te batizo” ou “teus pecados estão perdoados” ou então, “eu vos declaro marido e mulher” etc.

Na Igreja de Cristo à sete sacramentos e são eles:
 o Batismo, a Penitência, a Eucaristia, a Confirmação ou Crisma, o Matrimônio, a Ordem e a Unção dos Enfermos.

 Esse foi mais um artigo, e quis trazer para você uma explicação mais detalhada sobre os sacramentos, irei escrever outros artigos sobre a Doutrina Católica e o ensinamento sobre cada um dos sete sacramentos.

 Eu peço que continue acompanhando este blog, se você tem alguma dúvida, alguma sugestão, ou opinião escreva abaixo nos comentários.

 Muito obrigado!
 Glauco Campos.

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Mês da Bíblia 2018 - Introdução ao livro da Sabedoria

Neste artigo, eu faço uma breve introdução sobre o livro da Sabedoria. Estamos no mês da Bíblia, e seguindo como sugestão e orientação da Igreja no Brasil, estudaremos este maravilhoso livro, que sim, diga-se de passagem, faz parte do Cânon, e é sim, Palavra de Deus, sem dúvida, foi inspirado pelo nosso grande Deus, o Pai de Abraão, Isac, Jaco, o mesmo Deus dos Profetas,como por exemplo, Isaías, o mesmo que se encarnou, habitou no meio de nós, ensinou e instruiu os apóstolos a anunciar a boa nova que depois foi escrito e temos a segunda parte da Bíblia, o Novo Testamento. 


Introdução e Estrutura do Livro


(Título, autor, data, língua original)


 Título:
Este livro tem o nome da sabedoria de Salomão, pelo fato de os capítulos 7 ao 9, fazer menção honrosa a este grande rei o ‘sábio’ por excelência.
Na Tradição Latina é chamado apenas como o livro da sabedoria. Este livro tem um gênero literário que traz autoridade e um pensamento novo.

 Autor:
Sabe se, que o autor é judeu, porém, desconhecido, ele permaneceu no anonimato, mas é um autêntico fiel a fé no Deus dos Pais (9,1). Pertencente ao povo ‘santo’ a ‘raça irrepreensível’ (10,15).

 Data: 
A data é incerta, então, podemos dizer que foi escrita entre o ano 50 e 30 antes de Cristo.

 Língua original:
Livro da sabedoria foi escrito totalmente em grego.

Estrutura do livro



 Primeira parte:
O destino humano segundo Deus (1-5).
 Esta parte, opõe o destino dos judeus aos dos ímpios, que os perseguem.
Sua finalidade é fortalecer a fé dos judeus: as provações que sofrem preparam sua glória.

 Segunda parte: 
Elogio à sabedoria (6,1- 11,3).
Tal elogio é posto na boca de Salomão. Contudo, o rei não é citado.
Salomão dirige-se aos demais reis, para convidá-los a se abrirem às doutrinas da sabedoria israelita.
 A sabedoria é uma realidade misteriosa, que Deus deu ao rei. 
Essa sabedoria é a única que conhece a vontade de Deus, e ela se revela desde as origens até a saída do Egito como a mestra da história.

 Terceira parte:
Meditação sobre o Êxodo (11,4-19,22).

 A última parte do livro é mais longa e sobretudo mais complexa do que as precedentes, consiste principalmente numa série de comparações sobre a sorte dos israelitas e dos egípcios, a partir da narrativa das pragas do Egito.
A dureza dos contrastes e a severidade do tom, levam a pensar que o autor, ao defender os valores do Judaísmo, procura afastar todos os que ameaçam a sua comunidade.

Alguma dúvida, sugestão, deixe nos comentários.

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Glauco Campos.

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Como Surgiu o Mês da Bíblia e o Que é a Bíblia?


Quero explicar para você como surgiu o mês da Bíblia

No ano de 1971, comemorou-se o cinquentenário da Arquidiocese de Belo Horizonte,
Minas Gerais. A (SAB), Serviço de Animação Bíblica, juntamente com a Paulinas, 
animados com a celebração das bodas de ouro da Arquidiocese de BH,
resolverão criar o mês da Bíblia.

Com êxito que tiveram, em criar esse projeto de animação bíblica, a CNBB
estendendo ao âmbito nacional.


Maravilhoso projeto, o mês da Bíblia perpetuou no Brasil, trazendo bons frutos.

É fato, que contribuiu para a ação evangelizadora.
Facilitou a comunicação Bíblica de diversas formas.
Melhorou o diálogo entre a palavra de Deus, pessoas e comunidades.


Em todos os anos é meditado um livro da Bíblia, amparado a um tema, porém, desde
o ano de 2016, está sendo utilizado o mesmo tema, que é também para 2018.

O tema é: “Para que n’Ele nossos povos tenham vida” mudando somente a reflexão
dos Livros da Bíblia.

Para este ano 2018, será utilizado como base o Livro da Sabedoria!


Mas, antes, de começar a refletir o livro da Sabedoria,
quero fazer uma introdução da Bíblia.

O que é a Bíblia?


A Bíblia é a coleção dos livros, ‘que pela Igreja são Sagrados ou Canônicos’, que
contém a Palavra de Deus.
A Bíblia é uma mensagem que Deus dirigiu e continua a dirigir aos homens.


Do termo: os livros no texto Grego um neutro plural ‘tá Bíblia’, em nossa língua
através do Latim Vulgar, formou-se o feminino singular: ‘A Bíblia.’
Em outros termos, podemos dizer:

As Escrituras.
As Sagradas Letras.


Toda a Bíblia foi escrita por inspiração do Espírito Santo (Conferir 2 Pedro 1,20-21;
1 Pedro 1,10-12; Atos dos Apóstolos 3,21; 2 Timóteo 3,16)

A Bíblia completa, contém 73 Livro Sagrados e divide-se em duas partes.


São elas:
1º Parte: Antigo Testamento, que tem 46 Livros Sagrados, (escrito na língua Hebraica)
2º Parte: Novo Testamento, que tem 27 Livros Sagrados, (escrito na língua Grega)


O Antigo Testamento, divide-se em quatro partes.


1º Parte:  Pentateuco (Gêneses, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio)

2º Parte: Livros Históricos (Josué, Juízes, Rute, 1º e 2º Samuel, 1º e 2º Reis, 1ª e 2º Crônicas, Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, 1º e 2º Macabeus.)

3º Parte: Livros Poéticos (Jó, Salmos, Proverbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiastico.)

4º Parte: Livros Proféticos (Isaias, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Baruc, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Sofonias, Habacuc, Ageu, Zacarias, Malaquias.) 


O Novo Testamento, divide-se em 5 partes:


1º Parte: Os quatro Evangelho (Mateus, Marcos, Lucas, João.)

2º Parte: O Livro histórico (Atos dos Apóstolos)

3º Parte: As quatorze cartas de São Paulo (Romanos, 1º e 2º aos Coríntios, Gálatas,
Efésios, Filipenses, Colossenses, 1º e 2º aos Tessalonicenses, 1º e 2º a Timóteo, Tito,
Filemon, Hebreus.)

4º Parte: 7 Cartas chamadas Católicas (Tiago, 1º e 2º de Pedro, 1º, 2º e 3º de João, Judas.)

5º Parte: 1 Livro Profético (Apocalipse). 


Conclusão:

A Bíblia, portanto é a Palavra de Deus, em hipótese alguma deve ser tratada como um livro qualquer.

 A própria Bíblia se explica por si só, como está escrito na 2 carta a Timóteo 3,16 "Toda Escritura é inspirada por Deus..."  Em Hebreus 4,12, diz: "Pois a Palavra de Deus é viva, eficaz..." Em Efésios, 6,17 "...e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.

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Obrigado, Glauco Campos.


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O Magistério Vivo da Igreja



 Antes de aprofundar neste tema, quero que saiba a etimologia da palavra magistério.

 Magistério é o mesmo que:
- Professor
- Aquele a quem se delega poderes para governar
- É o mesmo que mestre
- Perfeito, completo, exemplar
- Aquele que ensina

  O Magistério iniciou com os apóstolos…


 Partindo do raciocínio do significado da palavra Magistério, vemos, que Jesus ao escolher os doze apóstolos, ele estava ali formando o colégio episcopal e dando-lhes poder de ensinar, tronando-os, mestres, (Marcos 9,1-6), esse poder vem em nome de Jesus Cristo (João 15,5).

 Os doze tem a missão de ensinar e governar a Igreja (Mateus 16,19; João 16,13).

O próprio apóstolo Pedro, na sua segunda carta, capítulo 1 versículos 20 e 21, disse: “Antes de mais nada, sabei isto: que nenhuma profecia da Escritura resulta de interpretação particular, pois que a profecia jamais veio por vontade humana, mas os homens impelidos pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus.”

“O ofício de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita ou transmitida foi confiado unicamente ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo, isto é, foi confiado aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, o bispo de Roma.” (CIC 85).

 Todavia, tal Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas a serviço dela, não ensinando somente o que foi transmitido, no sentido de que, por mandato divino, com a assistência do Espírito Santo, piamente ausculta aquela palavra, santamente a guarda e fielmente a expõe, e deste único depósito de fé tira o que nos propõe para ser crido como divinamente revelado.” (CIC 88).

 O Magistério vivo e a sucessão apostólica


“Para que o evangelho sempre se conservasse inalterado e vivo na Igreja, os apóstolos deixaram os sucessores dos bispos, e eles transmitindo seu próprio encargo de Magistério. Com efeito, a pregação apostólica, que é expressa de modo especial nos livros inspirados, devia conservar-se por uma sucessão contínua até a consumação dos tempos.” (CIC 77).

“Esta transmissão viva, realizada no Espírito Santo, é chamado de Tradição enquanto distinta da Sagrada Escritura, embora intimamente ligada a ela. Por meio da Tradição, a Igreja, em sua doutrina, vida e culto, perpetua e transmitir a todas a gerações tudo ela é, tudo o que é ela crê. O ensinamento dos Santos Padres testemunha a presença vivificante desta Tradição, cuja riquezas se transfundem na praxe e na vida da Igreja crente e orante.” (CIC 78).

Através da Tradição apostólica, sabemos que: “Porque é assim que as Igrejas apostólicas transmitem suas listas: “como a Igreja de Esmirna, que sabe que Policarpo foi colocado lá por João, como a Igreja de Roma, onde Clemente foi ordenado por Pedro. Assim, todas as outras Igrejas que tiveram lhes mostram em que tem as raízes apostólicas, tendo recebido o episcopado pela mão dos apóstolos.” (Tertuliano).

Conclusão:

“O romano pontífice e os bispos são os doutores autênticos dotado da autoridade de Cristo, que pregam ao povo a eles confiável a fé que deve ser crida e praticada.  O Magistério ordinário universal do Papa e dos bispos em comunhão com ele ensina aos fiéis a verdade em que se deve crer, a caridade que se deve praticar, a felicidade que se deve esperar.” (CIC 2034).

Como você pôde ver, o Magistério vivo da igreja, iniciou com Jesus dando autoridade aos apóstolos e os apóstolos aos seus sucessores.

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As Sagradas Escrituras


Introdução:
 Deus, quis estar próximo de nós desde o início. No livro do Gênesis, quando Deus criou Adão e Eva, tem registro do diálogo entre o Criador e a criatura (Gênesis 2, 16). Mas, em um certo momento, houve a desobediência que gerou a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden, com isso rompeu-se o diálogo e a comunhão com Deus, mas apenas por um tempo.

E quando chegou o tempo em que Deus volta a dialogar com o homem, diz o texto Sagrado, em Gênesis 5, 22 Henoc andou com Deus, neste versículo pode-se observar indícios que Deus revela-se novamente ao homem estreitando o diálogo.
Noé era um homem justo, por isso ele andava com Deus, (Gênesis 6, 9), e dialogava com Ele (Gênesis 6,13;  7,1;  8, 15).

“Por sua relação, o Deus invisível, levado por seu grande amor, fala aos homens como amigos, com eles se entretém para os convidar à comunhão consigo e nela os receber.” (CIC 142).

Deus, revela-se ao homem através da palavra, ele interveio na sua história, pois, o homem, é incapaz de guiar-se a si mesmo. “Tua palavra é lâmpada para os meus passos, luz para o meu caminho.”  (Salmos 119, 105). 


O que é a Sagrada Escritura?


 É propriamente dito, “A Palavra de Deus, a Bíblia”. “Toda escritura é inspirada por Deus é útil para instruir, para refutar, para corrigir, para educar na justiça.” (II Timóteo 3,16).

O catecismo da Igreja Católica número 81 ensina que: “a Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto redigida sobre a moção do Espírito Santo.”

“Assim, a comunicação que o Pai fez de si mesmo por seu Verbo no Espírito Santo permanece presente e atuante na igreja: O Deus que outrora falou e mantém um permanente diálogo com a esposa de seu dileto Filho, e o Espírito Santo, pelo qual a voz viva do Evangelho ressoa na Igreja e através dela no mundo, leva os crentes à verdade toda e faz habitar neles abundantemente a palavra de Cristo.” (Dei Verbum 8).


Quem é o autor das Sagradas Escrituras


 “As Sagradas Escrituras contêm a Palavra de Deus e, por serem inspiradas, são verdadeiramente a Palavra de Deus.” (CIC 135).

 “Deus é o autor da Sagrada Escritura, ao inspirar seus autores humanos; agem neles e por meio deles. Fornece assim a garantia de que seus escritos ensinem sem erro a verdade salvífica.” 

(Deus inspirou autores humanos para escrever as Sagradas Escrituras)

Deus inspirou os autores humanos nos livros Sagrados. 
"Na redação dos livros Sagrados, Deus escolheu homens, dos quais se serviu fazendo-os usar suas próprias faculdades, capacidades, a fim de que, agindo ele próprio neles e por meio deles, escrevessem, como verdadeiros autores, tudo e só aquilo que ele próprio queria” (CIC 106).

Os livros inspirados ensina a verdade. 
"Portanto, já que tudo o que os autores inspirados (hagiógrafos) afirmam deve ser dito confirmado pelo Espírito Santo, deve-se processar que os mitos da Estrutura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade de Deus em vista de nossa salvação que fosse consignada nas Sagradas Escrituras.” (CIC 107).

O antigo e Novo Testamento nas sagradas escrituras

Antigo testamento:

“O Antigo Testamento é uma parte indispensável da Sagrada Escritura. Seus livros são divinamente inspirados e conservam o valor permanente, pois a Antiga Aliança nunca foi revogada.” (CIC 121).

“Os cristãos veneram um Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus. A Igreja sempre rechaçou vigorosamente a ideia de rejeitar o Antigo Testamento sob o pretexto de que o Novo teria feito caducar (marcionismo). (CIC 123).

Novo Testamento:

“A Palavra de Deus que é força de Deus para salvação de todo crente, é apresentada e manifesta o seu vigor de modo eminente nos escritos do Novo Testamento. Estes escritos fornecem-nos a verdade definitiva da revelação divina. Seu o objeto central é Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, seus atos, ensinamentos, paixão e glorificação, assim como os inícios de sua Igreja sobre a ação do Espírito Santo.” (CIC 124).

 “Os Evangelhos são o coração de todas as Escrituras, uma vez que constituem o principal testemunho da vida e da doutrina do Verbo encarnado nosso Salvador.” (CIC 125).



Cânon das Sagradas Escrituras


“Foi a Tradição apostólica que fez a Igreja discernir que escritos deviam ser enumeradas na lista dos Livros Sagrados. Esta lista completa é denominada “Cânon” das Escrituras. Ela comporta 46 (45, se contarmos Jeremias e Lamentações juntos) escritos para o Antigo Testamento e 27 para o Novo.” (CIC 120).

 “A Igreja recebe e venera como inspirados os 46 livros do Antigo e os 27 do Novo Testamento.” (CIC138). 

“A Igreja sempre venerou as divinas Escrituras da mesma forma como o próprio Corpo do Senhor: ambos alimentam e dirigem toda a vida cristã.” (CIC 141). 

Conclusão:

São Jeronimo, foi quem traduziu as Sagradas Escrituras dos textos originais para o Latim, foram cerca de 36 anos, para concluir esta bela missão.
Veja algumas frases de São Jeronimo sobre a Bíblia:

-Quando rezamos, falamos com Deus. Quando lemos a Sagrada Escritura, Deus fala conosco. 

-Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, e quem ignora as Escrituras ignora o poder e a sabedoria de Deus; Portanto ignorar as Escrituras Sagradas é ignorar a Cristo.

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Glauco Campos.  

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A Sagrada Tradição Apóstolica



Este artigo é fundamental para todos aqueles que querem se aprofundar sobre a Doutrina Católica. São mais de 2.000 anos de ensinamento, que o próprio Senhor Jesus Cristo deixou através dos apóstolos, que ele mesmo escolheu. “Aqueles dias, ele foi a montanha para orar e passou a noite inteira em oração a Deus. Depois que amanheceu, chamou os discípulos e entre eles escolheu doze, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem impôs o nome de Pedro, seu irmão André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Simão, chamado Zelota, Judas, filho de Tiago, e Judas, Iscariotes que se tornou traidor.” (Lucas 6,12-16).

Sendo assim, ele deu início a sua Santa Igreja, todo ensinamento e doutrina foi confiado aos doze (João 14,26), por transmissão oral, o que chamamos de Tradição apostólica, com ‘T’ maiúsculo, é tal qual, viva e eficaz, como a Palavra de Deus, (Bíblia).

O que é a Sagrada Tradição apostólica?


Mas, afinal, que Tradição é essa, de onde veio, quem iniciou?

Nada mais é do que o anúncio e ensinamento que Jesus transmitiu aos apóstolos, então nenhuma palavra foi escrita, naquele tempo, existia somente o Antigo Testamento (1ª aliança), que é de fato a palavra de Deus, mas não a Bíblia propriamente dito.

A partir de Jesus, (ele também é palavra) “E o verbo se fez carne, e habitou entre nós;” iniciou o Novo Testamento, chamado também de boa nova, ou 2ª aliança, mas tudo isso se deu por transmissão oral, ensinado aos doze, e eles aos seus sucessores. 

O Catecismo da Igreja Católica número 75 diz:
“Cristo Senhor, em quem se consuma toda a revelação do sumo Deus, ordenou  aos apóstolos que o evangelho, prometido antes pelos profetas, completado por ele e por sua própria boca promulgado, fosse por eles pregado a todos os homens como fonte de  toda a verdade salvífica e de toda a disciplina de costumes, comunicando-lhes os dons divinos.”

Quanto a Sagrada Tradição, “ela transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles por sua pregação, fielmente a conservem, exponham e difundam.” (D.V 9).

A constituição dogmática Dei Verbum, diz: “Deus dispôs com sua benignidade que aquelas coisas que revelaram para salvação de todos os povos permanecessem sempre integrar e fossem transmitidas a todas as gerações.”

“A Tradição da qual que falamos é a que vem dos Apóstolos e transmite o que estes receberam, do ensinamento e do exemplo de Jesus, (João 16,12) e o que receberam por meio do Espírito Santo, “Em João 14,16-17, está escrito, “Ele vos dará outro Paráclito, para que convosco permaneça para sempre, o Espírito da Verdade.” (João 16,13). Com efeito, a primeira geração de cristãos ainda não dispunha de um Novo Testamento escrito e o próprio Novo Testamento atesta o processo da Tradição viva.”

A Sagrada Tradição e o Novo Testamento

Na formação dos Evangelhos Podemos distinguir três etapas: (CIC 26)

Primeira etapa: A vida e o ensinamento de Jesus.
” A Igreja defende firmemente que os quatro Evangelhos cuja historicidade afirma sem hesitação transmitem-se a mente aquilo que Jesus filho de Deus ao viver entre os homens realmente fez e ensinou para a eterna salvação deles até o dia em que foi elevado.”

Segunda etapa: A tradição oral
 O que o Senhor dissera e fizera.“Os apóstolos após a ascensão do Senhor, transmitiram aos ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que gozavam, instruídos que foram pelos gloriosos acontecimentos de Cristo e estabelecidos pela luz do espírito de verdade.”

Terceira etapa: Os autores sagrados escreveram os quatro Evangelhos. "Escolhendo certas coisas das muitas transmitidas ou oralmente ou já por escrito, fazendo síntese de outras ou explanando-as com vistas à situação das igrejas conservando enfim, a forma de pregação, sempre de maneira a transmitir-nos, a respeito de Jesus, coisas verdadeiras e sinceras.

A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura, portanto, relacionam-se estreitamente. Com efeito, ambas derivam da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só, tende ao mesmo fim.

A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constitui um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiando à Igreja; aderindo a este, todo um povo santo persevera assiduamente unido aos seus pastores na doutrina na comunhão dos apóstolos na fração do pão e nas orações ( Atos dos Apóstolos 2,42), de tal modo que a conservação, atuação e profissão da fé transmitida haja uma singular colaboração entre os pastores e os fiéis.

Portanto, a Tradição Apostólica é a Palavra de Deus, juntamente com a Sagrada Escritura.


Veja comentários de alguns santos sobre a Tradição apostólica


Inácio De Antioquía (ano, 107 d.C.)

“Eu por minha parte cumpri o meu dever, agindo como homem destinado a unir. Deus não mora onde houver desunião e ira. A todos, porém que se converterem perdoa o Senhor, se voltarem à unidade de Deus e ao senado do Bispo. Confio na graça de Jesus Cristo, pois Ele livrará de toda cadeia. Exorto-vos a nada praticar em espírito de dissenção, mas sim em conformidade com os ensinamentos de Cristo. É que ouvi alguns dizerem: “Se, não o encontro nas escrituras antigas, não dou fé ao Evangelho.” Dizendo eu a eles “Está escrito”, responderam-me: “É o que se deve provar!” Para mim, as escrituras antigas são Jesus Cristo; para mim escrituras invioláveis constituem a Sua Cruz, Sua Morte, Sua Ressurreição, como também a Fé que nos vem d'Ele! Nisso é que desejo, por vossa oração, ser justificado.” 



Hipólito De Roma (ano 235 d.C.)

“Agora, movidos pelo amor que devemos a todos os santos, atingimos o ponto máximo da tradição o que diz respeito às igrejas. Todos, assim, bem instruídos, devem conservar a tradição que perdura até hoje e, conhecendo-a através de nossas palavras, devem permanecer absolutamente firmes, já que o ocorrido recentemente (heresia ou erro) foi motivado pela ignorância e pelos ignorantes. Que o Espírito Santo conceda a graça perfeita àqueles que creem na verdade ortodoxa, para que aqueles que lideram a Igreja possam saber como ensinar e preservar tudo de forma conveniente.”

“Se todos ouvirem e seguirem a tradição dos apóstolos, nenhum herege, nenhum mesmo, poderá vos afastar do reto caminho. Na verdade, muitas heresias se desenvolveram porque os chefes não quiseram aprender a doutrina dos apóstolos, mas seguindo a própria fantasia, fizeram o que quiseram, isto é, o que não deveriam fazer.”


Orígenes (ano 185 - 254 d.C.)

“Embora existam muitos que acreditam que eles mantêm os ensinamentos de Cristo, ainda existem alguns entre eles que pensam de forma diferente de seus antecessores. O ensinamento da Igreja se impôs devido a uma ordem pela sucessão dos apóstolos e permanece nas igrejas até o presente momento. Não há de aceitar como verdade algo além daquilo que difere em nada da tradição eclesiástica e apostólica.”

“A Igreja recebeu dos Apóstolos o costume de administrar o batismo até mesmo para as crianças. Pois aqueles que foram confiados os segredos dos mistérios divinos sabiam muito bem que todos carregam a mancha do pecado original, que deve ser lavada com água do Espírito.”


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Glauco Campos.
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